sábado, 31 de julho de 2010

Pianista italiano executa hoje no CCBB 54 peças de estudos feitos sobre estudos de Chopin !!

Ao mestre Chopin: Francesco Libetta é um dos poucos pianistas do mundo a incluir as difíceis 54 peças no repertório - (Sérgio Dericcardis/Divulgação)
Procurando hoje por noticias pianisticas ,encontrei essa do Correio Braziliense muito interessante que aborda os estudos de chopin que nesse ano completou seus 200 anos.
Segue abaixo:

Para executar o Estudo nº 5 de Fréderic Chopin o pianista precisa ter uma agilidade para tocar melodia na mão esquerda enquanto desliza o acompanhamento na mão direita utilizando apenas as teclas pretas, as menores do piano. A peça dura singelos dois minutos e é de notável dificuldade técnica. No entanto, o compositor Leopold Godoswki, polonês conterrâneo de Chopin, decidiu dificultá-lo mais ainda lá pelo fim do século 19. Fez cinco variações para a pequenina e tortuosa peça. Em uma delas, uma mão toca as teclas brancas enquanto a outra desliza pelas pretas, um verdadeiro desafio no quesito coordenação de neurônios. Não contente, Godowski reescreveu todos os 24 estudos de Chopin e criou uma nova obra, conhecida como Estudos sobre estudos de Chopin, com um total de 54 partes. O italiano Francesco Libetta, 41 anos, tocará essa peça hoje no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) ao inaugurar a série de concertos Chopin insólito.



Poucos pianistas investem tempo e estudo na obra de Godowski. Libetta é um dos poucos no mundo a incluir as 54 peças no repertório. O italiano gravou a integral da obra do polonês e já recebeu prêmios como o Diapason d’Or. O recital precisou ser dividido em duas partes de uma hora e meia por causa do tamanho da peça. Libetta, que tocou a obra completa pela primeira vez há 20 anos e só repetiu o feito em duas outras ocasiões desde então.

“Correndo risco”
        Francesco Libetta acabava de completar 17 anos e já estava no conservatório quando começou a estudar a peça do compositor Leopold Godoswki. Fez isso antes mesmo de se aventurar nos originais de Chopin. “Quando toquei os estudos originais foi como beber um copo d’água porque todos os problemas estavam resolvidos. . Todos os braços e dedos estão o tempo inteiro correndo o risco de serem machucados. É preciso realmente controlar tudo, até a quantidade de energia e força.” Inédita no Brasil, a composição dá o tom da proposta do brasileiro Giulio Draghi, organizador da série, idealizada em comemoração ao bicentenário de nascimento do polonês. Em vez de investir nas mesmas obras incessantemente tocadas em recitais e concertos, ele preferiu montar um repertório de curiosidades.

sábado, 24 de julho de 2010

Encontre aquela partitura que nem o google achou!!É gratuito!

         Aqui vai uma dica para todos aqueles que sofrem quando do nada surge  uma vontade de tocar uma obra famosa ou pouco conhecida e não consegue encontrar.Você vira o  google ao avesso  procurando o  pdf e não encontra nada ,apenas sites que cobram alguns dollar pela partitura o fazendo desistir imediatamente.No IMSLP um site da mesma tecnologia Wiki (Wikipedia) pode te ajudar veja por que:

O International Music Score Library Project! O (IMSLP) tenta criar uma biblioteca virtual que contenha todas as partituras de domínio público, bem como partituras de compositores que desejem compartilhar as suas músicas com o mundo gratuitamente.



           

              O projecto começou a funcionar em 16 de fevereiro de 2006 e inclui mais de 42 000 partituras, de 19 000 obras, e de mais de 2500 compositores, pelo que é uma das maiores colecções de música de domínio público na Internet.



                                                                                                                                                                    O link do site onde você concerteza vai encontrar a sua partitura:  http://imslp.org/wiki/P%C3%A1gina_inicial

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Yann Tiersen

Guillaume Yann Tiersen (Brest, 23 de junho de 1970) é um músico de vanguarda, multiinstrumentista e compositor francês de origem judaica. Compondo para piano, sanfona e violino, sua música aproxima-se de Erik Satie e do minimalismo de Steve Reich, Philip Glass e Michael Nyman. Tornou-se internacionalmente conhecido ao compor trilhas sonoras de filmes como O fabuloso destino de Amélie Poulain e Good Bye, Lenin!.
Passou sua infância em Rennes, também na Bretanha, onde estudou violino, piano e regência orquestral. De formação clássica, encaminhou-se para o rock já na idade adulta. Nos anos 1980, junta-se a vários grupos de rock em Rennes. Em seguida, começa a escrever trilhas sonoras para peças teatrais e filmes como "A vida sonhada dos anjos" (1998), de Erick Zonca, "Alice e Martin" (1998), de André Téchiné e "O que a Lua Revela" (1999), de Christine Carrière.

Aqui está uma musica composta para o filme Amelie, na qual eu estou tocando.